"Quimeras em juridiquês #1"
"Misturando os candidatos prezidenciáveis"
Art1º§P1: "do referido"
pensei num jeito de conciliar
estado mínimo com estado máximo
mediante blockchain.
Art1º§P2
Conciliar liberais com conservadores,
talvez deixando a esquerda de fora,
tendo nu-ancas de cristianismo-inevitavelmente,
Art2º§P1: "das disposições gerais"
Mediante criptomoedas, e identificação digital,
abolia-se, na nação,
o dinheiro físico - até ao picolé do carrinho.
Art3º§P1:"dos esclarecimentos."
O empreendedor
estava ao mesmo tempo liberal e conservador.
Recebia um prêmio no fim do ano,
correspondente a tudo o que a empresa lucrou o ano inteiro,
0% de impostos,
mas no decorrer do ano, recebia um salário estipulado.
Art3º§P2:
Enquanto o natal não chegava,
este dinheiro ficava num fundo
que o Estado-Mínimo-Máximo fazia render
usando as regras usuais do capitalismo financeiro.
Portanto podia pagar no fim do ano
integralmente o que o meritocrata fez por merecer:
daí dizer-se Estado-mínimo: não cobrou imposto nenhum.
premiou integralmente,
porém ficou com os juros - a máquina do mundo.
O empreendedor não pôde desfilar
de carro importado nos primeiros 12 meses,
(talvez isso seja o fator "ditadura comunista"
qual horrorizaria ao cidadão de bem)
mas, recebendo duma vez no fim do ano,
talvez tenha, inlusive, planos diferentes para o montante,
- diferentes e menos levianos, se não morrer a esperança.
Art4º§P1:"disposições finais"
Juros são a máquina do mundo,
continuam na mão do Estado-Máximo,
o qual, mediante blockchain,
controlador de todas as contas correntes bloqueadas,
vive apenas da usura de juros, a especulação financeira foi estatizada
te paga integral sem recolher imposto: também sendo Estado-Mínimo
estado-menino-jesus
usura é pagão mas o natal é cristão,
conciliamos também estes 2 antônimos.